A Oposição em Paranatama: O Barco Furado de Horebe

Se a oposição de Paranatama fosse um barco, já estaria no fundo do oceano faz tempo. Mas, como todo enredo cômico precisa de um personagem teimoso, lá está o capitão Horebe, sozinho, agarrado ao leme, acreditando que ainda vai encontrar terra firme.

O problema? A tripulação já percebeu que a viagem não tinha destino e pulou fora antes que fosse tarde. Primeiro, Beta Roldão saltou ainda na campanha, sem nem olhar para trás. Logo depois, Zé Teixeira percebeu que remar contra um governo que já começa a mostrar serviço era gastar energia à toa — e preferiu abandonar o barco. Agora, para fechar o pacote, até o ex-vice-prefeito Claudeilson Oliveira resolveu sair correndo, deixando o comandante sozinho a ver navios.

E quem sobra para apagar a luz? Pois é… aparentemente, só Horebe, que insiste em remar numa canoa furada, sem rumo, sem bússola e sem ninguém para ouvir suas ordens. Uma cena digna de novela mexicana misturada com filme de comédia pastelão.

Enquanto isso, o grupo do prefeito Dr. Henrique Gois está cada vez mais forte, unido e com gente embarcando a todo instante. O contraste é gritante: de um lado, um governo que já mostra seriedade, trabalho e visão de futuro; do outro, uma oposição que mais parece um reality show: cada semana tem uma desistência nova, e a audiência já não aguenta mais assistir.

No final, a política de Paranatama está deixando uma lição clara: quem sabe navegar vai longe. Já quem insiste em remar sozinho, sem tripulação, acaba mesmo é boiando, perdido no oceano… e servindo apenas de piada para quem assiste da praia.